Quem é o tempo...
Quando deixo de verificar o relógio
Quando não observo nenhuma face viva
Quando escrevo sobre ele e acredito que passa por mim
Ele é uma unidade que se replica continuamente
Porém, se infinito é, começo seu não conheço
Seu fim desconsidero
Sua multiplicação marca tanto término como início
Retroativamente morte gerando vida
Meu início significa seu fim
Sou o inevitável, o quer queira quer não
Consigo observar a parte de trás da minha cabeça
Penetro seus sonhos e desejos mais íntimos
A cada segundo que respira, eu o abraço
A cada fôlego que deixa de tomar, aparento distância
Olá tudo bem, obrigada pela visita no meu blog!
ResponderExcluirAdorei esse poema, vc que escreveu?
Dani Casquet- Livros, a Janela da Imaginação
Obrigado Danielle!
ExcluirConheci seu blog (ou site, nunca sei a diferença) há pouco tempo e gostei bastante da maneira como vc resenha e também exibe as matérias!
E sim, eu mesmo escrevi o poema. Minhas postagens são mensais (todo dia 23 de cada mês), e nelas costumo colocar algum pensamento ou análise sobre algum assunto, ou algo que escrevi à mão (como um poema no meu caderno de ideias).
No mais é isso! Um beijo, um abraço e um aperto de mão!