Quem és tu, maligna dama
Que preenche os momentos de incerteza
Com nada menos que desapontamentos e fúria?
Você é o começo ou o fim?
É controladora ou marionete?
Pensar em você me faz querê-la mais
Tua intensidade é meu motor
Porém, o caminho para onde isso leva é destrutivo
Pois, para cada pedaço meu que lhe cedo
Nenhum outro toma seu lugar
Ficando somente um vazio ainda maior
Que servirá como moradia futura para toda sua prole